quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Caminhos de Guernika


Sigo caminhos que entrelaçam a todo o momento o brilho das estrelas e a unificação do mar e a essência das borboletas amarelas... Agora sem asas
E naquele dia, senti meu corpo flutuar e como mágica meu espírito fora “lançado” para Guernika...
Em Guernika não existem arames farpados...
Naquele dia estava feliz, Feliz de verdade!
Ali saberia que podia pular, sorrir, voar... Voar muito alto.
Pensamentos azuis viriam à tona como que o sopro dos anjos...
Anjos de todas as cores do universo que como o inicio de...
Uma nova historia...
Remeter-me-ia aos olhos e a proteção dos mesmos em todos os lugares e umedeceriam meus olhos com a mais verdadeira das emoções e finalmente concretizaria a fusão de Guernika aos olhos de toda humanidade e o infinito de todos os mundos, chegando assim ao ápice de todos os sonhos e o desejos de todas as borboletas nesse momento seriam realizados em definitivo e assim
Aprenderiam a voar novamente com suas lindas asas amarelas!
Montanhas, cachoeiras, animais seriam as únicas testemunhas daquele acontecimento, e quando percebesse ainda me sentiria como que, dormindo... Sonhando...
Seguiria através de todos os tempos os passos de Deus em busca da sabedoria daquela pequena fada com asas amarelas e ali...
Ali ficaria o tempo que fosse admirando a até então unificação do
Mar de Guernika, agora com uma estrela a mais e conseqüentemente muito mais brilho e magia...
A energia que emana daquele lugar se espalharia ainda mais e manteria na essência de suas asas...
O infinito de todas as cores e suas borboletas...




Trecho do texto “ÁGUAS” de Guina Vitória

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