sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Cansei de Ser Sexy - Alala

Vai que é sua Serra...

Projeto manda devolver IPVA de carro furtado

Mas Serra pode vetar texto aprovado na Assembléia que prevê reembolso a contribuintes


Caberá ao governador José Serra, em dez dias, vetar ou sancionar a lei que prevê a restituição do valor já pago do IPVA aos donos de veículos furtados ou roubados. A proposta foi aprovada por unanimidade na Assembléia Legislativa na noite de terça-feira.

Muito justo, espero que nosso Governador seja justo!!!

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

No Reino de Frup - início

.....ésta é uma história sobre um reinado num lugar muuuuuuuito distante (será>>) um lugar hábitado por seres muito estranhos, cada um com suas particularidades, uns até parecaim humanos, uns mais parciam máquina, já outros não pareciam nada simplismente viviam na ociosidade da vida comum e repleta de convenções, mesmo em outro mundo.

A história contínua....isso foi só pra aquecer as turbinas!!!

Melou de vez......quem é preso no Brasil?

Procuradores mantém promotor acusado de homicídio no cargo.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Tudo ao mesmo tempo agora!

Olá amigos e afins, uma nova (nem tanto) possibilidade me deixa muito feliz, a de ter nas mãos simplismente a discográfia completa de minhas bandas predilétas ou aqueles filmes difíceis de encontrar.....fantástico!!! Pois é, como ainda não tenho em casa acesso a banda larga recorro aos amigos antenados e equipados para que possam realizar meus sonhos instântaneos, pelo menos no que diz respeito à música e ao cinema. Em menos de uma semana acrescentei em meus arquivos audiovisuais Stereolab, Pizzicato Five, Itamar Assumpção, Beck e filmes como Corra Lola Corra, Invasões Bárbaras e Cafundó.
Em meados de 1993 a coisa era bem diferente, lembro bem quando encomendei uma fita cassete do Beastie Boys, o album foi o Check Your Head, o Evanilson (ixi será que é isso>>) frequentava a famosa Galeria do Rock na 24 de Maio no centrão de S. Paulo e me trouxe o tal objeto de desejo, nossa passei algumas horas ouvindo aquela fita enquanto andava de skate........o tempo passou hoje tenho mais de 23 albuns do Beastie Boys em mp3 (tenho os originais também), e mais de 15000 remixes que baixei gratuitamente, e neste caso não são piratas e sim Creative Commons, a banda liberou as músicas em "acapela" e DJs do mundo inteiro fazem suas versões e depois dispnibilizam na rede. (www.beastiemixes.com) e juro que já ouvi maioria delas.
Não sei se um dia conseguirei ouvir tudo que tenho mas é muito bom estreitar fronteiras.

Viva a Internet, viva a música, viva o cinema e viva meus amigos!!!

Começou a marmelada!

Acusado de espancar doméstica poderá responder em liberdade.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

PDF Magazines

Aproveitando a dica do ocio pop (http://www.ociopop.blogspot.com/) recomendo o site PDF Mags, onde encontramos revistas em PDF sobre diversos assuntos como fotografia, ilustração e design.
Vale a pena conferir: http://www.pdf-mags.com/

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

A carta que não foi mandada

Paris, outono de 73
Estou no nosso bar mais uma vez
E escrevo pra dizer
Que é a mesma taça e a mesma luz
Brilhando no champanhe em vários tons azuis
No espelho em frente eu sou mais um freguês
Um homem que já foi feliz, talvez
E vejo que em seu rosto correm lágrimas de dor
Saudades, certamente, de algum grande amor

Mas ao vê-lo assim tão triste e sóSou eu que estou chorando
Lágrimas iguais
E, a vida é assim, o tempo passa
E fica relembrando
Canções do amor demais
Sim, será mais um, mais um qualquer
Que vem de vez em quando
E olha para trás
É, existe sempre uma mulher
Pra se ficar pensando
Nem sei... nem lembro mais

Vinicius de Moraes

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Fim do tunel - De Kurt Cobain

Para BoddahFalando como um simplório experiente que obviamente preferiria ser um efeminado, infantil e chorão. Este bilhete deve ser fácil de entender.

Todas as advertências dadas nas aulas de punk rock ao longo dos anos, desde minha primeira introdução a, digamos assim, ética envolvendo independência e o abraçar de sua comunidade, provaram ser verdadeiras. Há muitos anos eu não venho sentindo excitação ao ouvir ou fazer música, bem como ler e escrever. Minha culpa por isso é indescritível em palavras. Por exemplo, quando estou atrás do palco, as luzes se apagam e o ruído ensandecido da multidão começa, nada me afetava do jeito que afetava Freddie Mercury, que costumava amar, deliciar com o amor e adoração da multidão – o que é uma coisa que totalmente admiro e invejo. O fato é que não consigo enganar vocês, nenhum de vocês. Simplesmente não é justo para vocês e para mim. O pior crime que posso imaginar seria enganar as pessoas sendo falso e fingindo que estou me divertindo 100 por cento. Às vezes acho que eu deveria acionar um despertador antes de entrar no palco. Tentei tudo que está em meus poderes para gostar disso (e eu gosto, Deus, acreditem-me, eu gosto, mas não o suficiente). Me agrada o fato de que eu e nós atingimos e divertimos uma porção de gente. Devo ser um daqueles narcisistas que só dão valor às coisas depois que elas se vão. Eu sou sensível demais. Preciso ficar um pouco dormente para ter de volta o entusiasmo que eu tinha quando criança. Em nossas últimas três turnês, tive um reconhecimento por parte de todas as pessoas que conheci pessoalmente e dos fãs de nossa música, mas ainda não consigo superar a frustração, a culpa e a empatia que tenho por todos. Existe o bom em todos nós e acho que eu simplesmente amo as pessoas demais, tanto que chego a me sentir mal. O triste, sensível, insatisfeito, pisciano, pequeno homem de Jesus. Por que você simplesmente não aproveita? Eu não sei! Tenho uma esposa que é uma deusa, que transpira ambição e empatia, e uma filha que me lembra demais como eu costumava ser, cheia de amor e alegria, beijando todo mundo que encontra porque todo mundo é bom e não vai fazer mal a ela. Isto me aterroriza a ponto de eu mal conseguir funcionar. Não posso suportar a idéia de Frances se tornando o triste, autodestrutivo e mórbido roqueiro que eu virei. Eu tive muito, muito mesmo, e sou grato por isso, mas desde os sete anos de idade passei a ter ódio de todos os humanos em geral. Apenas porque parece muito fácil se relacionar e ter empatia. Apenas porque eu amo e sinto demais por todas as pessoas, eu acho. Obrigado do fundo de meu nauseado estômago queimando por suas cartas e sua preocupação ao longo dos anos. Eu sou mesmo um bebê errático e triste! Não tenho mais paixão, então lembrem, é melhor queimar do que se apagar aos poucos. Paz, Amor, Empatia. Kurt Cobain.Frances e Courtney, estarei em seu altar. Por favor, vá em frente, Courtney, por Frances. Pela vida dela, que vai ser tão mais feliz sem mim.EU TE AMO, EU TE AMO!

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Rubenito foi você?

Um jovem de Sydney, na Austrália, foi preso e pode cumprir até cinco anos de prisão por ter sido o primeiro a filmar clandestinamente Os Simpsons - O Filme e oferecer o filme na Internet, segundo a agência Ansa.

Segundo a polícia australiana, o homem filmou ilegalmente o longa-metragem com um telefone celular no primeiro dia de projeção e após uma hora da palavra "Fim" aparecer na tela, já o havia colocado na Internet.

Nas duas horas sucessivas, segundo a monitoração do estúdio Fox, nos Estados Unidos, as aventuras da família norte-americana foram copiadas por três mil usuários.

Nos três dias seguintes teriam sido feitas mais 110 mil cópias antes que o arquivo original fosse localizado e apagado.

O australiano foi preso em uma incursão da polícia federal em sua casa e acusado de furto de diretos autorais. Sua identidade não foi revelada.

A polícia interveio após a denúncia da Fox, que monitorou todas as páginas na Internet do mundo inteiro após a estréia do filme na Austrália, em 25 de julho.

O pirata deverá se apresentar ao tribunal central de Sydney em 2 de outubro.

Nito você foi o 2º Ufa......

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Ao mestre com carinho.


A Caros Amigos (on line) na sessão "Vale a Pena Ler de Novo" e resgata uma entrevista realizada em 1998 com o mestre Milton Santos.


Entrevista na integra em Caros Amigos - http://carosamigos.terra.com.br/

Cansei


Cansei de....

Ouvir Ivete Sangalo;
Ver Ana Maria Braga;
Ouvir Regina Duarte falar mal de Lula;
Gracinha;
Usar gravata;
Viver no meio ta "máfia" do QI;
Acreditar nestes "artistas" fabricados na Globinho;
Trem cheio;
Políticos;
Polícia;
Ladrão (por todos os lados);
Falta de opinião;
____________;
____________;
____________;
____________;
____________;
Se você também cansou de algo, me ajude, prentendo multiplicar pensamentos de quem está no mundo real.
É isso!

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Dança do Salmão!



Para promover a música "The Salmon Dance" ("A Dança do Salmão", em português), o Chemical Brothers criou um concurso de vídeos on-line que promete eleger a melhor coreografia inspirada no peixe.

A dupla quer incentivar agora os fãs a criarem seu próprio vídeo inspirado na "Dança do Salmão". O vencedor ganha ingressos para um show do duo em Brixton, Inglaterra, que está esgotado.

Novidade boa!!!

Shopping Metrô Santa Cruz aposta em Vespa para Dia dos Pais

A cada R$ 100 em compras, os consumidores recebem chaveiros da marca e poderão responder à frase “Por que os presentes do SMSC deixam seu pai de coração acelerado?” para concorrer à uma moto Vespa LX 150.
Muito bonita, quero ver uma de perto.
Fonte: Meio&Mensagem

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Murais Urbanos


Em 1984 foi criado na Filadélfia um programa de incentivo a pintura de murais, na tentativa de combate às pichações. O que ninguém imaginou foi no que isso iria se transformar. Hoje, são mais de 2.000 murais, verdadeiras obras de arte ao ar livre, carregadas de sentimentos, desejos, aspirações, política e muito mais!

Poderiam fazer isso por aqui!


terça-feira, 7 de agosto de 2007

Espetáculo "Balaio" marca o mês do Folclóre


Espetáculo "Balaio" marca o mês do Folclóre

Agosto é comemorado o mês do folclóre. Acontece no próximo dia 12 de agosto, às 19 horas, o espetáculo "Balaio", interpretado pelo "Grupo Folclórico Lira dos Autos", no Espaço Cultural Grande Otelo, Rua Dimitri Sensaud de Lavaud, 100 - Campesina, Osasco.

São trinta artistas - entre instrumentistas, cantores, dançarinos e atores - que integram o espetáculo que levam ao público tradições da cultura popular como ciranda, nação maracatu, bumba meu boi, atraves da canções inéditas e danças típicas de diversos estados do Brasil. Com música e direção de Genivaldo de José, o evento promete resgatar a essência da cultura popular brasileira.

Vamos?
Suseli Honório

Livro traz "pérolas impublicáveis" da propaganda!

O livro "As Impublicáveis Pérolas da Propaganda. Agora Publicadas" (152 págs), lançado pela editora Panda Books, traz peças publicitárias que nunca chegaram ao mercado. Essas campanhas "proibidas", chamadas de "pérolas", surgiram durante o processo de criação.

Que tal um Velho Barreiro?

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u318070.shtml

Bergman, Antoninoni e o eclipse de uma era do cinema 3/3

E o cinema se vai?
Apesar de que, certamente, possamos afirmar que Bergman e Antonioni permanecem vivos não só em suas obras, mas também na infinidade de diretores que eles influenciaram, o falecimento dos dois não pode ser tomado como um mero episódio na história do cinema.
O significado destas mortes pode ser exemplificado através de um dos mais belos filmes de outro representante da geração de Bergman e Antonioni. Em “La nave va” (1983), Federico Fellini contou a história de uma poética viagem marítima realizada para fazer o funeral de uma diva da ópera, às vésperas da I Grande Guerra, em 1914.
Tudo no filme serve como metáfora para “o fim de uma era” que se aproxima ao ritmo dos conflitos que se estabeleceram no interior do navio, se reafirma na constante presença da morte e martela a consciência com a certeza de que o mundo, tal qual se conhecia, está à beira do esfacelamento.
Um esfacelamento que, no filme de Fellini e tão inevitável quanto necessário. É um daqueles momentos de crise, no sentido mais literal da palavra: quando a renovação só pode surgir com a destruição do velho.
Em grande medida, tanto as obras Bergman e Antonioni quanto a coincidência em suas mortes, tem algo de “felliniano”. Símbolos de uma geração que cresceu durante uma guerra e produziu em um mundo agitado por revoltas contra o sistema e contra-ataques das elites, os diretores morreram num momento que, talvez, marque a maior crise (salvo raras e honrosas exceções) que o cinema já enfrentou desde seu surgimento, em 1895.
Uma crise que, em tudo, espelha a mundo atual: a submissão à lógica do mercado; a vulgarização, filme após filme, da vida e suas contradições; a propaganda descarada da ideologia dominante; a mediocritização; a padronização estética e a valorização do “espetáculo” em detrimento do conteúdo.
A coincidência na morte destes grandes dois mestres serve, de alguma forma, como uma alerta: o eclipse desta era clama pelo surgimento de algo novo.
Wilson H. da Silva, da redação

Bergman, Antoninoni e o eclipse de uma era do cinema 2/3

Beirando o sublime

Se há algo realmente em comum entre Bergman e Antonioni foi a incrível capacidade de ambos em representar as contradições do ser humano em filmes que, muitas vezes, atingiram o limite do sublime. Filmes que merecem o nome de “clássicos” por diversas razões.
A começar pela abordagem que eles dão às mais “existenciais” experiências do ser humano: os descaminhos do amor, o vazio da solidão, o sempre incômodo legado familiar, a dificuldade da comunicação pessoal, os pequenos segredos e grandes acontecimentos guardados na memória e, inclusive, a constante presença da morte ao nosso redor.
Além disso, também são filmes memoráveis na forma como, em seus universos, estes “dramas da existência” deixam sempre transparecer – muitas vezes através de comentários cínicos, ácidos e até cômicos – o tipo de mundo e o sistema de poder que fazem da existência humana algo muito mais penoso, sombrio e “desesperançado” do que deveria ser.
Mas, acima de tudo, Bergman e Antonioni morreram carregando dignamente o título de “mestres” porque, como poucos outros, souberam fazer isso com um domínio genial da linguagem cinematográfica e tudo aquilo que faz do cinema uma forma única de arte.
Nas mãos deles, um “close” no rosto de um personagem poderia ganhar a profundidade de um enigma; sutis movimentos de câmera construíam verdadeiros discursos e os prolongados planos e silêncios serviam como uma espécie de convite para que o espectador “entrasse” no filme, divagasse por aquele universo, dialogasse com os conflitos de seus personagens, refletisse sobre os questionamentos levantados pelas muitas “estranhezas” que sempre caracterizam as obras de Bergman e Antonioni.

O mal-estar do mundo
Não é uma coincidência que ambos sejam frutos do pós-II Guerra e do cinema (principalmente a partir do neo-realismo italiano) que se originou em uma Europa que, depois de anos de destruição e luta, buscava se renovar desesperadamente.
Bergman trilhou seu caminho em mais de 50 filmes e dezenas de outras produções para a TV, o teatro e a ópera. No cinema, foram obras inesquecíveis como “Fanny e Alexander” (1982), “Sonata de outono” (1981), “O ovo da serpente” (1977), “Cenas de um casamento”, (1973), “Gritos e sussurros” (1972), “Persona” (1966), “Morangos silvestres” (1957) e “O sétimo selo” (1956).
Michelangelo Antonioni deu início à sua história no cinema com uma trilogia que tem como tema o árido mundo da alienação e da solidão, explorado pelos filmes “A aventura” (1960), “A noite” (1961) e “O eclipse” (1962). Seu maior sucesso internacional, contudo, foi “Blow Up” (que, no Brasil, ganhou o inacreditável título “Depois daquele beijo”), de 1966.
Baseado no conto “Las babas del diablo”, do argentino Julio Cortazar, e transformado em filme-ícone da agitada Londres nos anos 60, “Blow Up” é um curioso mergulho num mundo no qual a verdadeira aparência das coisas só revela-se depois de sucessivas e persistentes tentativas.
Outros dois fantásticos exemplos de seu cinema foram “Zabriskie Point” (1970) – uma quase psicodélica e pouco otimista visão do futuro, contada ao som do Pink Floyd, do Grateful Dead, e dos Rolling Stones – e “Profissão: repórter” (1975), no qual Jack Nicholson vive um intricado conflito de identidades.
Distintos em vários sentidos, em todos estes filmes há uma perceptível sensação de “mal-estar”. Um “mal-estar-no-mundo”. Não é incomum, por exemplo, que os personagens destes diretores vaguem pela história a busca de suas origens, de algo que lhes complete ou de alguém que lhes dê um sentido para a vida. De algo ou alguém que amenize o tédio e a solidão em que eles se encontram mergulhados.
Tidos por muitos críticos como “existencialistas” e, conseqüentemente, “despolitizados”, Bergman e Antonioni foram, no entanto, expressão daquilo que a arte tem de único e mais revolucionário: a possibilidade de, quando livre, expressar não só a realidade humana, mas também sua subjetividade.
Se é verdade, como nos ensina o marxismo, que é a existência que determina a consciência, também é um fato que a arte é um campo onde também é possível se representar as camadas mais submersas desta existência e como elas se movem diante do constante confronto com a realidade. Estes foram, inegavelmente, os campos onde Bergman e Antonioni foram únicos.

Wilson H. da Silva, da redação

Bergman, Antoninoni e o eclipse de uma era do cinema 1/3

As mortes, em 30 de julho, do sueco Ingrid Bergman (nascido em 1918) e do italiano Michelangelo Antonioni (1912) significaram mais do que uma coincidência quase cinematográfica. Em muitos aspectos, o falecimento dos dois pode ser visto como evidência do “fim de uma era” na história no cinema.
Uma “era” formada por uma geração de artistas que soube impregnar as telas dos cinemas com filmes que, ao mesmo tempo, expressam visões extremamente pessoais e autorais do mundo, e questionamentos que dizem respeito a todo e qualquer ser humano dotado de sensibilidade suficiente para ver beleza e inspiração até mesmo naqueles aspectos mais contraditórios (e, por isso, mais ricos) da vida.
Uma geração da qual fizeram parte gente como o espanhol Luis Buñuel, o japonês Akira Kurosawa, os italianos Federico Fellini e Píer Paolo Pasolini e um punhado de outros. Cineastas com os quais Bergman e Antonioni, inclusive, mantiveram um intenso diálogo.
Agora, com a morte de dois dos últimos representantes desta geração – e, também, diante da mais que questionável qualidade da atual produção cinematográfica –, não é um exagero perguntar se estamos diante do fim de uma era do cinema. Algo cuja resposta, talvez, se encontre no significado da obra dos cineastas sueco e italiano.

Wilson H. da Silva

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Cala a Boca já Morreu

O Encontro Poético


Trata-se de uma apresentação envolvida por situações gerais(cotidianas), e também vivida por artistas de artes gerais. O Encontro Poético é uma nova sugestão de espetáculo, estando ainda em sua fase experimental. Pode-se dizer que ainda não se classifica em um campo específico da arte. A não ser, pelo seu próprio título: O Encontro Poético (que o sugere).


Agenda:

Dia: 18 e 19 de agosto

Horário: 19:30

Local: Escola de Artes Cesar Antonio Salvi

Rua Tenente Avelar Pires de Azevedo, 360

Centro-Osasco-SP (ao lado da biblioteca municipal)

Ingressos: R$ 6,00 (inteira) R$3,00 (meia entrada)
Contato:11 3699-1490 / 11 8497-7708


Fonte: http://anacultural.blogspot.com/

Sua empresa é séria ou medíocre?

10 mandamentos do marketing pessoal - por Max Gehringer

1º - Liderança
2º - Confiança
3º - Visão
4º - Espírito de equipe
5º - Maturidade
6º - Integridade
7º - Visibilidade
8º - Empatia
9º - Otimismo
10º - Paciência

Em uma empresa séria, quem tem marketing pessoal recebe atenção da chefia e apoio dos colegas. Em uma empresa medíocre, a mesma pessoa pode ser vista como uma ameaça. Em num caso assim, não adianta querer mudar a empresa. É mais sábio mudar de empresa.