terça-feira, 24 de abril de 2007

NOVIDADE!!! Aventura majestosa

Tal como David Byrne e David Bowie, Damon Albarn demonstra inquietude a cada lançamento, seja por meio de um projeto novo (como com o Gorillaz e agora esse, The Good, the Bad and the Queen), ou pela busca de novos elementos rítmicos, sonoros, líricos — busca essa que sempre esteve presente dentro do próprio Blur, banda que ele lidera há quase 20 anos.
The Good, the Bad and the Queen traz Albarn em sua face mais melancólica e sombria. Tudo começou na Nigéria, onde ele havia se encontrado com Tony Allen, lenda do afrobeat, baterista do finado Fela Kuti. Juntos fizeram algumas músicas num esquema de estúdio caseiro. Foi aí que Damon resolveu ligar para outra lenda: Paul Simonon, ex-baixista do Clash, até então recluso em seu ateliê de pintor. A idéia era adicionar o som tipicamente grave do dub às paisagens noturnas, cinematográficas, algo desoladas das novas composições. Completando esse aparente supergrupo, o guitarrista do Verve Simon Tong trouxe seus acordes, ora sujos, ora nítidos, ao projeto.

Bravo! Online

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