terça-feira, 2 de setembro de 2008

Quando a saudade disse sim


Quando a saudade disse sim
Perdi alguns sentidos
Perdi todo medo antigo
E segundos se foram sem palavra alguma ser dita


Hoje me sinto mais forte
Valeu a pena enxugar as lágrimas
Quero ser "um"
No mesmo caminho
No mesmo jardim

Em meus sonhos vejos os fogos da virada
Ouço aquele sorriso que é ímpar
Pra que abrir os olhos?

Tem coisas na vida que não tem explicação
Assim são alguns olhares, carinhos e perfumes
São leves, exatos e ali

Em silêncio único prossigo
Não sei por onde
Nem quando
Eu disse sim

5 comentários:

  1. Como silêncio transforma, heim?

    As coisas sempre se tornam melhores, quer a gente queira ou não, quer a gente acredite ou não... quer a gente veja ou não.

    Grande abraço!

    ;-)

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  2. abraço Velhinho...tem razão na sua observação.

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  3. Emerson,

    que bacana esse poema. Dizemos sim sem saber. A vida passa e os sentidos falam por si só.

    grande abraço

    = )

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  4. Oi Emerson

    Gostei do blog e desse último post também.

    Quanto ao comentário no meu blog...
    Pode divulgá-lo sim.

    Abraços

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Pega leve!