Quando a saudade disse sim
Perdi alguns sentidos
Perdi todo medo antigo
E segundos se foram sem palavra alguma ser dita
Hoje me sinto mais forte
Valeu a pena enxugar as lágrimas
Quero ser "um"
No mesmo caminho
No mesmo jardim
Em meus sonhos vejos os fogos da virada
Ouço aquele sorriso que é ímpar
Pra que abrir os olhos?
Tem coisas na vida que não tem explicação
Assim são alguns olhares, carinhos e perfumes
São leves, exatos e ali
Em silêncio único prossigo
Não sei por onde
Nem quando
Eu disse sim
Perdi alguns sentidos
Perdi todo medo antigo
E segundos se foram sem palavra alguma ser dita
Hoje me sinto mais forte
Valeu a pena enxugar as lágrimas
Quero ser "um"
No mesmo caminho
No mesmo jardim
Em meus sonhos vejos os fogos da virada
Ouço aquele sorriso que é ímpar
Pra que abrir os olhos?
Tem coisas na vida que não tem explicação
Assim são alguns olhares, carinhos e perfumes
São leves, exatos e ali
Em silêncio único prossigo
Não sei por onde
Nem quando
Eu disse sim
Como silêncio transforma, heim?
ResponderExcluirAs coisas sempre se tornam melhores, quer a gente queira ou não, quer a gente acredite ou não... quer a gente veja ou não.
Grande abraço!
;-)
abraço Velhinho...tem razão na sua observação.
ResponderExcluirEmerson,
ResponderExcluirque bacana esse poema. Dizemos sim sem saber. A vida passa e os sentidos falam por si só.
grande abraço
= )
grande adriano..valeu hermano.
ResponderExcluirOi Emerson
ResponderExcluirGostei do blog e desse último post também.
Quanto ao comentário no meu blog...
Pode divulgá-lo sim.
Abraços